Não consigo mais ouvir musicas. Todas me lembram você, todas contam uma parte da nossa historia, uma parte do meu sentimento. Quero lhe enviar todas e te dizer, olha, meu playlist é você, tudo que vem aos meus ouvidos é pra me lembrar de nós.
Vou desenhar e tudo que quero fazer é seu rosto, com muitas
cores. Mas quero faze-lo com tinta, pra ser leve e me borrar de você. Quero só cores quentes, pra mostrar o quanto tudo
isso me aquece por dentro e me faz transbordar luz.
Quero escrever e só sai você. Posso também substituir por
amor e dor e fazer um poema bem clichê, pois é isso que eu sinto; amor e dor. Confesso que com certa imprudência, venho esquecendo a dor, e me agarrando só no amor,
mesmo sabendo a gravidade de tal ato.
“There is always some madness in love. But there is also always some
reason in madness.”
Corro risco de novamente me deixar em prantos, mas um bom artista se entrega ao seu caos para gerar uma estrela dançante, mesmo que ainda não tenha encontrado minha arte. Caso me quebre, não irei me arrepender, pois tanto com amor ou com dor, um coração machucado faz coisas gloriosas. (olha ai meu poema clichê)
Corro risco de novamente me deixar em prantos, mas um bom artista se entrega ao seu caos para gerar uma estrela dançante, mesmo que ainda não tenha encontrado minha arte. Caso me quebre, não irei me arrepender, pois tanto com amor ou com dor, um coração machucado faz coisas gloriosas. (olha ai meu poema clichê)
Esse é mais um texto pra dizer, que mesmo não sabendo o porquê,
tu desperta o melhor de mim. Transbordo-me e me derramo de luz, som, cores e
palavras. E mesmo que nada seja desse amor, ainda sim ficara gravado em tudo
que faço. Você fez de mim primavera, deixemos florir.